COMENTÁRIOS DE ALAN WATT
"PROMESSA DE PÃO, ENTREGA DE CIRCO”
8 de novembro de 2006
Direitos de Diálogo de Alan Watt – de 8 de novembro de 2006
(Exceto Música e Citações Literárias)
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Olá, amigos. Este é Alan Watt e hoje é quarta-feira, 8 de
novembro de 2006.
Para todas aquelas pessoas
que ainda vivem na realidade programada na qual nasceram e pensam que ela é
real, e que a “geração x", da qual tanto falam, irá mudar o mundo, então,
esta canção é para você.
"I'm a Loser"
“Sou um Perdedor”
The Beatles
Sou um perdedor
Sou um perdedor
E não sou o que pareço ser
De todo o amor que recebi e que perdi
Há um que eu nunca deveria ter defraudado
Ela era uma garota única entre um milhão, era minha amiga
Eu deveria saber que ela ao final venceria
Sou um perdedor
E perdi alguém que estava próximo de mim
Sou um perdedor
E não sou o que pareço ser
Embora sorria e me comporte como um palhaço
Sob esta máscara tenho uma carranca
Minhas lágrimas caem como a chuva cai do céu
Choro por ela ou por mim mesmo?
Sou um perdedor
E perdi alguém que estava próximo de mim
Sou um perdedor
E não sou o que pareço ser
Sim, este é um mantra político. Se você é da "geração x", você
é o meu tipo de pessoa. O “x” da "geração x" é interessante de ser
analisado porque é uma pequena gozação que fazem sobre o homem iluminado, que
utilizavam esta letra como símbolo, por que estes sabem que não somos
“iluminados”, pois estamos na escuridão, somos os "profanos". Além disso, não faz muito tempo, o x também
era utilizado por aqueles que não podiam ler e escrever. “Não importa, marque o seu ‘x’”. Este era
seu símbolo. Este foi o seu juramento: o pequeno "x" que você marcou
nas eleições. Você está dando autoridade a alguém e é dependente dessa
autoridade. Isto é o que os soldados
fizeram na Europa nos últimos séculos. No começo do século passado, e séculos
anteriores, as pessoas marcavam com um "x" quando não podiam ler ou
escrever e, assim, passavam a estar sob total comando de seus superiores. Estas
pessoas perderam seus direitos como pessoas públicas para se tornarem de posse
privada. Depois passaram a pertencer à propriedade privada.
Dessa forma, vemos que há outro tipo de ordem camuflada por detrás dessa
aparência, que podemos perceber, se dedicamos algum tempo a isso, e que tem a
ver com contratos e leis contratuais. Para que tudo isso funcione, é muito
melhor fazer as pessoas acreditarem que têm alguma participação neste processo.
Essa tática foi descoberta há 200 bizarros anos no Reino Unido. Naquela época,
descobriram que é muito mais fácil dar ás pessoas um modelo do que pensam que é
democracia e representação popular, assim, elas não têm que armar uma revolta a
cada quatro ou cinco anos. Você simplesmente chuta os políticos para fora do
poder, mas depois se pergunta por que parece haver uma agenda parecida com a
anterior, e que continua com o próximo grupo.
Thomas Jefferson mencionou que ele toma essas palavras por suas.
Afirmou, "quando vemos uma agenda em
particular sendo levada a cabo por diferentes governos (o que significa
diferentes grupos eleitos, um depois do outro), ou seja, uma única agenda sendo
seguida, então, percebemos que estamos sob uma forma de controle."
Tirania totalitária que, certamente, podemos enxergar, se realmente decidimos
ler os livros de história.
E não se trata de conspiração, por que aqueles que têm atuado como
líderes visíveis, aqueles que aparecem em destaque, estão muito bem
documentados no passado. Ao ler os escritos de John Dee, relatados na
Inglaterra de 1500, sobre o Império Britânico, encontramos - "O Império ‘Bretônico’”
(ou Império Brilhante), como ele chamava a este império, o qual possuía uma
associação de livre comércio de países que se vinculariam a ele para ganhar
status, isto no caso de que houvesse essa união, criando, eventualmente, um
sistema global.
Também vemos isso reaparecer na época de Cécil Rhodes com sua Fundação
Rhodes e a fusão dessa fundação com os grupos Lord Milner e Round Table,
conhecido agora como "O Instituto Real de Relações Internacionais",
que nada mais é que uma forma de governo paralelo, não eleito. Eles têm
representantes inseridos nos governos, mas, também, muita gente fora deles em
altos cargos de confiança e em grandes burocracias em níveis federais, o que
também serve para criar este mundo-estado baseado na República de Platão.
Esses grupos empurram, continuamente, a sociedade para uma direção aonde
as pessoas irão servir a este mundo estatal, e assim elas atuarão, acreditando
que é sua obrigação servi-lo. Isto soa muito apelativo para a esquerda, pois a
esquerda está sempre buscando uma utopia, sem nunca sair desse caminho. Até
mesmo Gorbachev teve que admitir-lo; e esses sujeitos, os que jogam dos dois
lados do poder, tendem a ser honestos. Eles podem atuar assim, o que não quer
dizer que sejam contra isso, apenas te dizem que esse sistema não
funciona. As utopias tendem a suscitar
um legítimo horror em países, nações e pessoas de qualquer época ao tentar
forjar, e forçar, sua implantação como sistema, que seja, tecnicamente,
discrepante para eles e fora da sua realidade. Por outro lado, um governo que
tem como base de sustentação o sistema bancário e o comércio, nunca é
questionado, menos ainda nesses estranhos esquemas utópicos.
Os símbolos de troca (essa coisa chamada “dinheiro”) nunca são
questionados. E muito menos é questionado o porquê de algumas poucas famílias
terem o direito de decidir o valor do dinheiro e de juntas formarem "O Banco Mundial", que nada
mais é que uma outra face do poder, apenas uma outra fachada.
Carroll Quigley, que era professor na Universidade de Georgetown – a universidade
famosa por treinar pessoas para alcançarem altos níveis na burocracia
governamental, primeiro prestando serviços no exterior, geralmente em agências
de caridade, para depois retornarem para ocupar os altos escalões burocráticos
- era responsável por selecionar estudantes da Fundação Rhode e enviá-los a
Oxford, na Inglaterra, que, ao que parece, é o centro de onde surgiu a raiz da
globalização. Oxford está vinculada à
Cambridge por diferentes razões.
Cambridge é reconhecida por enviar ao mundo a elite aristocrática,
aqueles que são um pouco mais brilhantes para aceder a cargos de relevância no
mundo e que comandam as agências de espionagem e coisas do tipo, ao passo que a
Oxford parece estar centrada em treinar pessoas para atingirem altos níveis
políticos e burocráticos em todo o mundo. O Instituto Real de Relações
Internacionais possui uma sucursal em cada país da Comunidade Britânica; assim,
encontramos o Instituto Australiano de Relações Internacionais, o Instituto
Canadense de Relações Internacionais, e etc.
De volta ao começo do século XX, Milner propôs, o que foi logo aceito e
implementado, que incluíssem países como a Índia e o Paquistão e outros países
que não fizessem parte do Império Britânico, como os Estados Unidos, por
exemplo, no chamado “Conselho de Relações Exteriores”. O objetivo era não
confundir os cidadãos dos países que não estavam afiliados ao Império
Britânico. Dessa forma, vemos todas as políticas, tanto dos Estados Unidos como
de outros países de idioma inglês sendo, abertamente, extraídas de seus textos
escritos há mais de 100 anos.
Carroll Quigley também mencionou que nenhuma pessoa desses países, NINGUÉM, NUNCA, JAMAIS (assim,
em letras garrafais), seria eleito a nenhum alto cargo sem que, anos antes,
houvesse passado por rigoroso exame, sendo, naturalmente, aprovado pelo
Instituto Real de Relações Internacionais. Esta seria uma forma de reduzir a
concorrência para formar os partidos, pelo menos a olhos públicos, quando, na
realidade, as pessoas que são realmente escolhidas para os altos cargos, e que
formam os altos gabinetes governamentais seriam todos antes selecionados,
examinados e treinados para assumir tal cargo muitos anos antes da população
chegar a escutar seus nomes.
O mesmo ocorre no Canadá, em nível provincial. Os primeiros-ministros e
cargos de nível provincial são também escolhidos, examinados, aprovados e
admitidos, pelo fato de que ELES
NUNCA PERDEM O CONTROLE DO PODER E A DIREÇÃO QUE QUEREM SEGUIR, QUE É PLANEJAR
O FUTURO COMO UM NEGÓCIO. Trata-se de um negócio! Está tudo planejado com meticuloso
detalhe, e não somente como um negócio, mas também como uma guerra; e as
pessoas em geral não sabem que a guerra está bem próxima delas.
As facções elitistas do Conselho de Relações Exteriores, que é a sucursal norte americana
do Instituto Real de Relações Internacionais, provêm de famílias aristocráticas
norte americanas. Os Estados Unidos realmente possuem esta aristocracia. Ela
conseguiu fantástica reputação através de propaganda, não por ser esnobe como
os membros europeus, mas, seguramente, atuam da mesma maneira que estes
últimos, ainda que mascarados sob distintos sotaques, sendo que todos saíram da
mesma "Escola Tradicional de Varões".
Isto foi há centenas de anos e, portanto, os partidos orientados para
negócios são, hoje, lugar comum, pois já fazem parte da agenda. Todos os países
jogaram sua soberania fora quando assinaram a “Carta do Atlântico” no
começo da Segunda Grande Guerra. Este ato selou o fato de que ao entregar sua
soberania para as Nações Unidas, não poderiam mais obtê-la de volta para seguir
sozinhos no futuro sem que com isso fossem reconhecidos como "uma
nação pouco confiável”, o que quer dizer que eles romperam com este
pacto.
Tudo isso acontece sob o comando
da alta maçonaria. De volta a John Dee e aos Rosa Cruzes, eles são os
responsáveis por criar as diferentes linhagens, tal qual se faz nos
monastérios. Há diferentes linhagens de monges nos monastérios, já que funciona
como o modelo antigo, ordenando a outros e titulando outras linhagens de
monges. A Ordem dos Dominicanos pode denominar outras ordens a partir da sua
própria, passando a ter outra denominação. São como erva daninha, que crescem
no mesmo vaso que um dente-de-leão, mas que logo se espalham com o vento para
outros lugares.
Assim, essas associações se voltam ao que hoje em dia se chama “franco
maçonaria”, cujas bases abrangem o público geral (os profanos) e os baixos
maçônicos, que não sabem nada a respeito mas jurarão defendê-la, não importa o
que aconteça. E esta é a finalidade dos que pertencem à “base”. A base, com
"os olhos que tudo vêem", presente no dólar norte americano, ou no
“Grande Selo” dos Estados Unidos, que está no reverso do grande selo de dois
lados como a da imagem de Janus (as duas caras de Deus). Todos esses símbolos,
presentes no dólar, se encontram sustentados sobre um deserto inóspito e
infecundo (o deserto da ignorância, do profano), e que se eleva acima das
pessoas comuns, dominando também o intelecto, a luz, a
"inteligência", e o direito de dominar os seres inferiores.
A mídia tem feito um fantástico trabalho ao enfatizar o frenesi criado
por eles mesmos. É uma verdadeira febre durante as campanhas eleitorais, onde
as pessoas que são programadas votam alegremente em quem quer que lhes digam o
que eles querem ouvir, por que é assim que funciona o sistema de partidos. Isto
me lembra o partido comunista (Lênin
disse isso, e Marx também antes dele).
"É preciso mentir para estar ali. Você diz às pessoas o que elas querem ouvir e, uma
vez ali, você faz o que quer".
A democracia é exatamente isso. Se você observa como a democracia de
fato funciona, não encontrará nenhum país onde, realmente, se pode afastar
algum político que tenha sido eleito pelo povo, mas que acaba fazendo política
a sua própria maneira. Tentaram fazer isso aqui no Canadá, até mesmo em níveis locais,
mas as pessoas que investigaram e tentaram afastar de seus cargos aqueles que
foram oficialmente eleitos descobrem que "sob a democracia, o único direito
que temos é o de votar." Este é o único direito que você possui:
uma vez que estejam no poder, eles não têm que ser responsáveis pelo que fazem
a você.
Aí, pensamos que eles aprenderiam isso com o passar dos tempos; ou que
as pessoas comuns, que crescem e passam por duas ou mais eleições em suas
vidas, já deveriam começar a compreender o seu funcionamento. Porém, o poder
dominante mantém a todos condicionados, com a ajuda das cabeças pensantes da
mídia que fazem analogia com o mundo dos esportes usando frases e terminologias
esportivas, tal como do futebol, por exemplo, do tipo “quem está golpeando
quem” ou “quem está despachando quem”, como se fosse uma guerra. Na verdade,
tudo não passa de uma farsa por que está tudo planificado pelas campanhas
produzidas pelos relações públicas, diretores publicitários e escritores de
scripts. Basicamente, assistimos a atores repetindo o que antes lhes disseram
para repetir, sem nenhuma chance de vencer as eleições se não houvesse tais
scripts. Esta é a razão pela qual eles sempre emitem esses incríveis ruídos
quando abrem suas bocas para dizer o que pensam; apenas repetem o que lhes
disseram antes, são atores no palco, como disse Shakespeare.
Ainda que seja sempre a mesma cena, as pessoas nunca falham em cair em
seus contos. Somos tantas vezes enganados que já não somos capazes de entender
o que realmente está acontecendo no mundo, o que está por detrás das aparências
ou agenda, ou se eles são dúbios em seus discursos. É como a fala de duplo sentido de Orwell. Eles desenvolvem a habilidade de sustentar duas opiniões completamente
opostas em sua mente através da simultânea racionalização de cada uma delas.
Está técnica é utilizada como condição básica para a manipulação psicológica.
Ás vezes penso que as pessoas realmente querem demagogos que façam esse
tipo de coisas; elas realmente querem que esses políticos façam e implementem o
que eles prometem, e é isto, somente PROMESSAS.
É curioso como isso nunca muda. Eles têm feito esse tipo de democracia de
negócios já há alguns séculos, e continuam envolvendo e mudando as mentes das
pessoas seguindo esse estilo; mas elas nunca percebem, ao contrário, continuam
pensando que esses multimilionários, os grandes ex-executivos das grandes
corporações, realmente vão mudar suas vidas para melhor.
Tudo o que temos que fazer é olhar com um pouquinho de honestidade para
nós mesmos, por que este é o único lugar por onde se pode começar. A menos que
se utilize o método da tortura como Chertoff (o secretário da segurança
nacional norte americana) e sua turma, pois este é o único momento em que se
consegue obter a verdade de alguém (e não dá para forçar que alguém fale a
verdade se esta pessoa já nasceu mentirosa, pois as pessoas que mentem para uma
nação inteira já nasceram mentirosas, a considerar pelo eficiente que são ao
fazê-lo, já que se trata de uma particular qualidade difícil de executar sem
enrubescer ou pestanejar). Se eles fossem de uma classe mais baixa, seriam
ótimos vendedores, vendendo aspiradores, que provavelmente não funcionam.
Honestamente. Temos que começar por nós mesmos. E por que, sinceramente, esperamos que
outro alguém mude o nosso mundo por nós?
"Honesty"
“Honestidade”
Billy Joel
Se você procura ternura
Não é difícil de encontrar
Você pode conseguir o amor que precisa para viver
Mas se você busca autenticidade
Você deverá ser cego
Isto sempre parece tão difícil de dar
Honestidade é uma palavra
tão solitária
Todo mundo é tão insincero
Honestidade quase nunca se
escuta
E é o que eu mais preciso de você
Eu recomendo os livros de Carroll
Quigley "Tragédia e Esperança" e "O
Sistema Anglo-Americano".
Quigley, que sempre foi consultado pela elite política sobre política
exterior não era apenas um simples professor. Ele também foi o historiador da
sucursal norte americana do Instituto Real de Relações Internacionais, a
"CFR" (Conselho de Relações Exteriores), e tinha acesso a seus
registros. Ele os atualizava e era bastante aberto com respeito a isso em seus
escritos. Dizia: "estas são as razões por que as coisas realmente
acontecem na história". Está claro que isto completa todos os pequenos
pontos negros que não aprendemos nas escolas. Tudo o que aprendemos nas escolas
são datas, épocas, guerras, batalhas, informação genérica, quem ganhou o quê e
quem matou quem. Eles nunca vão mais a fundo dizendo as companhias que
patrocinaram essas guerras, ou que corporações internacionais deram suprimento,
quem fez fortuna com isso, quais indivíduos ganharam fortunas e que também
pagaram os políticos, mas ele fez isso. Ele foi fundo neste tema nos mais
interessantes detalhes.
Ele é o sujeito que selecionou Bill Clinton para a bolsa de estudos da
Fundação Rhodes. Clinton, tanto quanto todos os outros, foi adestrado desde
criança para cumprir com o seu papel. O presidente que você conhecerá daqui a
cerca de 10 anos já foi selecionado; o mesmo ocorre com os primeiros ministros.
Os maiores acontecimentos da história já estão todos planejados em forma de
negócios. "Nada ocorre em política por acaso", como disse Franklin Roosevelt.
Então, porquê as pessoas votam?
Mais importante que qualquer eleição é, para a maioria das “Marias” e
dos “Josés”, cuidar de suas próprias vidas. Seu estilo de vida nunca se encaixa
ao perfil que é vendido pela mídia pelos “criadores de cultura” que estão no
topo e, por isso, tendem a culpar uns aos outros, introduzindo inseguranças em
si mesmos e em seu próprio poder de decisão, para então acabarem sentindo-se
tão amedrontados como crianças. Perfeito: é isso o que eles esperam de você:
que você esteja fragilizado como uma criança, assim, eles podem te apresentar
uma figura paternal que parece estar cheio de auto-confiança. Eles conhecem os
seus anseios, conhecem a sua dor e vocalizam tudo o que eles sabem que passa em
sua vida, o que você está sentindo. Daí nos sentirmos tão inseguros nesse mundo.
Isto ajuda a ilustrar como alimentamos esta farsa, enquanto pensamos que, por
votar, estaremos mudando alguma coisa.
Acredito que não deveríamos encorajar as pessoas a votarem, pois creio
que aconteceria algo distinto se todos parássemos de votar. Penso que os
"grandes chefões" teriam que aparecer mediante a opinião pública para
mostrar suas caras, e para não permitir que o sistema que eles têm mantido sob
controle por milhares de anos se desintegrasse, isto é, o sistema comercial com
suas leis mercantis.
As pessoas votam por que têm medo, e buscam segurança. Querem que se
faça pública esta segurança. Esta necessidade de segurança, este medo, tem sido
observado e explorado por todos esses MANIPULADORES ao longo da história. É fantástico
o resultado de se poder criar medo nas pessoas, para logo saber explorá-lo.
Primeiro apresentam o problema, depois as pessoas reagem ao problema e, então,
eles aparecem com a solução (o que não significa que eles vão dar continuidade
às soluções criadas), e se é assim, acabam por dar uma perspectiva
completamente diferente daquela que as pessoas haviam pensado. As pessoas
necessitam heróis por que não têm fé em si mesmas.
Aldous Huxley, em um discurso feito em Berkeley (o qual se pode baixar através
deste site), fez uma afirmação muito acertada quando disse que a maioria das
pessoas está realmente infeliz com suas vidas. Ele diz isso por que o sistema
no qual ele e seus antepassados cresceram criou isso, com a maioria das pessoas
tornando-se terrivelmente infeliz com toda a angústia que uma guerra após outra
traz, com seus largos períodos de depressão,
o que, durante os anos 70 e 80, foi chamado de "recessão" no Reino
Unido. Eles não queriam chamar isso de
"depressão", ainda que todo mundo estivesse deprimido; eles queriam
chamar aquilo de "recessão". Durante este período, estavam
desindustrializando o país sem anunciar á população que se tratava de um plano
oficial assinado, em 1945 ou 1946, com as Nações Unidas para desindustrializar
o país em prol da União Européia.
As gerações que nasceram daquele período em diante passaram a viver de
assistência social e pulando de trabalho em trabalho, isso quando o
encontravam. A "ajuda desemprego" (“the dole” em inglês), vem de um
termo cunhado na antiga Roma usado para nomear o pão e o vinho que distribuíam
no dia-a-dia à população, para que esta se sentisse feliz. Tudo foi planejado
com o intuito de manter a população fora de revoltas populares, e somente agora
isso vem sendo revelado. Admitiram este fato depois que a Europa foi
oficialmente unificada sob um único governo, fazendo aparecer toda essa
documentação.
Assim, concluímos que varias gerações podem sofrer sem que eles se
preocupem, por que os planos devem ser levados a cabo; e conforme disse o Sr. Rockefeller: "não
se pode fazer um omelete sem quebrar os ovos”.
As pessoas têm que perceber quais são os verdadeiros problemas que terão
de enfrentar em suas vidas sem culpar uns aos outros, já que a culpa não é
delas. Elas estão condicionadas a um sistema que lhes dá uma percepção falsa da
realidade, e quando vão em busca do mito criado, e este não corresponde ao que
supostamente deveria ser, culpam a si mesmas e caem depressivas, com
conseqüentes rupturas familiares e crianças desorientadas seguindo seu próprio
caminho por que foram doutrinadas nas escolas. Nas escolas, elas adquirem
valores totalmente diferentes dos de seus pais, e que seguem uma agenda que é
frequentemente atualizada para que estes novos valores sejam ainda mais
diferentes. Em resumo, as pessoas procuram por um herói fora da sua realidade e
que exprima suas preocupações, por isso votam. Por isso, tudo o que necessitam
é perceber que este herói foi quem criou seus problemas; os que estão no poder
sabem como manipular isso.
É interessante quando olhamos para os que estavam por detrás de Adolph
Hitler, que é sempre retratado na história como um “joão ninguém”, que
trabalhou para promover sua escalada na sociedade - os pequenos psicopatas
renegados, e tentam passar uma imagem de como se eles fossem quase analfabetos,
sendo que, na verdade, há uma classe alta esnobe por detrás deles, o que mostra
que esses sujeitos não eram estúpidos.
Vemos que Goring, por exemplo, - que era um tipo extravagante e, sem
dúvida, um psicopata para demitir e, provavelmente, muito amável se o
conhecêssemos pessoalmente, que adorava se vestir com togas Romanas para suas
festas, teosofista e carregava consigo uma grande jarra de cristal para atrair
“boas vibrações” - disse: "É a coisa mais fácil que existe controlar um
país. Algumas pessoas podem fazer isso", afirmou. "Tudo
o que você tem que fazer é fingir temer a uma ameaça externa e proclamar que o
governo não está fazendo o suficiente para evitá-lo, e que você fará mais para
a população se você for eleito e, então, eles votarão em você. Eles te
colocarão no poder".
As pessoas se esquecem que
Adolph Hitler foi votado democraticamente antes de se tornar, de fato, um
ditador.
"Holding
Out for a Hero"
“Esperando um Herói”
Bonnie Tyler
Aonde foram todos os homens
de bem
E onde estão todos os deuses?
Onde está o poderoso Hércules?
Para combater as forças do mau?
Não há por aí um cavaleiro branco sobre um corcel flamejante?
Tarde da noite eu me
inquietei e me revirei e sonhei com o que eu precisava
[Coro]
Eu preciso de um herói
Estou buscando um herói até o final da noite
Ele tem que ser forte
E tem que ser rápido
E tem que ser atrevido para a luta
Eu preciso de um herói
Estou buscando um herói para até as primeiras luzes da manhã
Ele tem que ser seguro
E tem que estar pronto
E ele tem que ser maior do que a vida
Albert Pike, o papa da alta maçonaria do século XIX disse,
"sempre damos ao público seus heróis. Damos heróis para todas as
facções, e todos os lados", e as pessoas quando escutam a esta
pessoa dizer as coisas “certas”, que elas querem ouvir, darão a elas sua
submissão por que pensam que este personagem está falando com elas.
Racionalizamos as coisas dessa maneira e, depois, paramos e redirecionamos tudo
outra vez. Eles nos dizem: faça isso, faça aquilo, faça o que dizemos para
fazer... e fazemos. Dessa maneira,
damos poder aos “heróis autorizados”.
O VOTO FRAUDULENTO não começou com a votação eletrônica, pois sempre tem
sido fraudulenta, mesmo se ela é feita de forma correta, direta e honesta. Não
importa a forma, por que os donos do poder, repito, são sempre escolhidos a
dedo e adestrados por pessoas que jamais conheceremos como, por exemplo, os do
Conselho do Instituto Real de Relações Internacionais, muito antes que
houvéssemos escutado seus nomes e muitos anos antes que tivessem disputado um
cargo público.
A maneira mais fácil de controlar pessoas é levá-las aos partidos,
especialmente em dois partidos. Este ou aquele,
acima ou abaixo, esquerda ou direita. Você ouvirá os apresentadores
dos programas de entrevistas usar as mesmas fórmulas em qualquer estação de
rádio AM, seja local, regional ou municipal e, então, te introduzem ao tópico
principal. Você é a favor ou contra a eutanásia? Você é a favor disto? Você é a
favor daquilo? E, então, martelam isso o suficiente para que as pessoas,
necessariamente, tornem-se partidárias das idéias que eles defendem. Sua
resposta emocional aos sons, às palavras, estão condicionadas para convencer e
para que as pessoas caiam em seus argumentos.
Se você quer controlar massas de pessoas, dê a elas pelo menos dois
partidos. Três já passa a ser um pouco confuso, mas você pode usar o terceiro,
de vez em quando, nos momentos em que a corrupção estiver tão gritante em ambos
partidos, como fazem no Canadá, mas muito raramente. A estratégia dos dois
partidos é a maneira mais fácil de controlar milhões de pessoas.
Os Estados Unidos é, supostamente, uma república, por que segue tais
diretrizes. No entanto, essas diretrizes foram delineadas de tal maneira que se
torna impossível mudar seu formato, e se você conseguisse se meter no meio
desse sistema, ainda assim, seria algo premeditado por seus líderes. O sistema
de partidos é fácil de controlar por que você apenas tem que pôr ali o teu
escolhido, ou alguns, e o resto é como focas de circo treinadas. Conhecemos
todos os outros políticos que estão lá, pois eles querem o partido. Querem
escalar em direção ao topo, e todos são maçons, que batem suas barbatanas, isto
é, suas mãos, e parabenizam seus chefes e dizem a seus eleitores depois que
ganharam as eleições: "bem, eu não queria, mas tive que redirecionar o
planejamento do partido...". "Redirecionar
o planejamento", isto é um dito maçônico. Está claro que eles
atuam dessa forma… e o público diz: “Oh, bem, acho que ele teve que fazê-lo…”
e, assim, permitimos que isto aconteça, e seguimos encorajando-lhes através do
nosso voto.
Na União Soviética, o voto é obrigado por lei por que as pessoas,
simplesmente, não queriam sair para votar, mas, como são obrigadas, têm que dar
seus votos às bestas que serão eleitas. Assim, eles forçam as pessoas a participar.
Na Austrália, eu não sei se isso foi aprovado ou não, mas Howard, o
primeiro-ministro autraliano (acho que ele estará ali para sempre...), ia fazer
o mesmo neste país por que não há confiança no sistema. As pessoas estão um
pouco desnorteadas por todas essas coisas que estão acontecendo naquela zona do
planeta, com toda essa globalização, o estabelecimento da região econômica do
“Pacific Rim” e as leis que estão sendo aprovadas, e eles não conseguem
entender tudo isso; dessa forma, ele está pensando em tornar o voto
obrigatório. Se há alguém da Austrália lendo este texto, conte-me como vai esse
processo, seria interessante saber.
Já cogitaram sobre isso no Canadá, e de vez em quando voltam a lançar
essa idéia. É bom ver essas coisas quando
damos a eles o direito de nos governar, e se governa de acordo com as regras,
que vão a direção a uma agenda pré-estabelecida. “As regras",
regulamentos, réguas: este é um outro termo maçônico (os castigos, que eram dados pelos padres, eram
aplicados com réguas feitas de vara, quando eu ainda estava na escola; talvez
ainda se pode encontrar das baratas feitas de vara e fabricadas na China,
costumavam ser de polegadas, mas agora usam de centímetros, mudando do sistema
de medição de 12 para o de 10. Vemos, outra vez, os maçônicos e o código
binário aqui presente).
Vivemos num sistema em que tudo o que se move ao nosso redor está feito
de medidas, e nem percebemos isso. No ideal mitológico da “República” deveria
haver um sistema feito de um único estado, ou seja, é como um partido onde
todas as regras e integrantes do partido tivessem sido “fixadas em
pedra". Os representantes viriam
de suas áreas para representar somente sua respectiva população; e esta é como
seria na sua forma mitológica.
O sistema partidário, claro, vai além disso, por que todas as pequenas
brechas na base do poder têm servido para abrir seu caminho buscando poder e
status. Eles não estão ali para
servir ao povo. No final, acabarão
concordando com as regras por que é sua natureza como bons pequenos psicopatas
que são, já que, na realidade, estão servindo aos seus próprios interesses.
Ali, encontrarão um futuro contato de negócios com os grandes do mercado. Os
maiores contratos de um país, obviamente, são realizados em nível de governo
federal, onde se estabelecem os primeiros contatos para futuros negócios
pessoais, e não de interesse geral para a população. É muito triste ver que
isto tem acontecido em todos os países do mundo por mais de 150 anos, mesmo por
aqueles que, supostamente, estão ali para representar a classe trabalhadora,
mas que acabam se vendendo muito rápido, frequentemente por antecipação, por
que escolheram seus líderes - todos maçônicos. Este é o comum acordo selado por
todo o planeta e que é dirigido pela maçonaria, em toda sua amplitude, seja
homem ou mulher.
Interessado em ver as notícias, esta noite liguei a TV no canal
canadense. Sintonizei três canais, com minhas orelhas de coelho bem antenadas,
ao que vi uma porta-voz de um partido político do Canadá; uma mulher que deu o
mais típico aperto de mão maçônico, e que pertence à ordem do Eastern Star
(Estrela Oriental). O mais interessante foi ver o quanto ela era óbvia, creio que
ela só passou pelo terceiro grau dos ensinamentos, e não muito alto por que
fazia tudo tão ostensivamente... mas este é o sistema em que vivemos. O mesmo
acontece nos negócios, com as leis, em todo lugar. Os sinais, os símbolos, a
linguagem, está tudo ao nosso redor, mas, simplesmente, não vemos. Não vemos!
Qualquer presidente dos Estados Unidos primeiro mostra seu discurso para
avaliação, e tudo o que diz respeito à sua apresentação pública, para um grupo
que vai examinar cada detalhe; o mesmo tipo de metodologia é utilizado na
criação de um plano de fundo em que tudo é debatido. “Isto deveria estar aqui?
Isto deveria estar ali? Esta é uma cor apropriada?” Cor é muito importante
também. É uma forma de linguagem. Sua importância remonta ao passado, mais exatamente,
para antes da época de Pitágoras, que foi quem trouxe esse conhecimento do
Egito, onde ele estudou.
Assim, todos os presidentes dos Estados Unidos usarão o mesmo formato:
pela maneira como a bandeira, situada atrás dele, está colocada; se as flechas
são mostradas com a perna da águia, então o discurso é de guerra; se é a outra
perna da águia que aparece ao público, a que está segurando uma rama de oliva,
então, tal discurso, supostamente, fala de paz - como quando Bill Clinton falou
de paz, embora tenha ordenado mais lançamentos de mísseis dos navios situados
no Oriente Médio, golpeando todo o Iraque durante todo o seu período de invasão
nesse país: DEZ ANOS!
Dá para tirar boas conclusões do cenário montado para o discurso. É uma
linguagem para "aqueles que sabem". Assim, se você pode fazer um “x”,
você é um dos meus. Não é realmente interessante ver, em tempos de eleições,
quem vai tomar a dianteira do partido com toda essa febre e estardalhaço que
segue a campanha, com balões, cartazes, emblemas e chapéus engraçados no
quartel-general do partido? É como um circo. Isto, pretensamente, é para
falar dos seus problemas, dos problemas do país, das finanças e de tudo o mais.
E aí estão eles num circo montado para angariar votos baixo total histeria para
o público, o qual parece reagir bem a tudo isso.
Quando vim viver neste país, percebi a diferença das técnicas de
propaganda - por que ela se ajustava ao tipo de mentalidade que queriam que a
opinião pública tivesse aqui – que coincide com a cultura mental que querem dar
à população, e que, de fato, é dada a você. Nascemos submersos nela, e ela está
em constante processo de atualização tal qual se fosse um computador, ainda
que, raramente, percebemos isso. No Reino Unido, as propagandas comerciais eram
bastante chatas por que estavam feitas com uns sujeitos vestidos de paletó e
gravata, em pé, te vendendo algo; enquanto que, nos Estados Unidos e Canadá,
naquela época, os vendedores já apareciam vestidos, literalmente, de palhaços
de circo, com grandes narizes vermelhos e grandes sapatos e segurando balões,
tudo isso para vender carros usados. Eu pensava comigo mesmo: “quem, em sã
consciência, compraria um carro usado de um palhaço?” E, ao que parece, eles
eram bem sucedidos nisso.
A mesma técnica é utilizada para angariar votos, muito embora se trate
apenas de utopia, se pensar que você vota nesses tipos para que no dia seguinte
todas as promessas feitas sejam quebradas e que a mesma agenda, que é a mesma
agenda das Nações Unidas, seguirão adiante, imutável, como sempre. Embora a
história seja sempre a mesma, as pessoas não aprendem por que elas pensam que o
que prometem nas campanhas é sério, e dizem: "bem, se este partido atuar
mal, nas próximas eleições votaremos no outro", e isto é o que você, realmente,
faz. Você não vai votar em gente nova. Você está votando para que o último
grupo não entre, pois já está tão cansado deles e, ainda assim, não tem memória
para perceber que o grupo que você está votando agora, fez a mesma coisa quando
foram eleitos da última vez.
Neste sistema, cujo modelo totalitário é bastante utilizado, nem sempre
é assim, mas geralmente se usa luvas veludo para encobrir um pulso de ferro. É
muito mais fácil ter pessoas que obedecem por submissão, e fazê-las pensar que elas
realmente guiam as suas próprias vidas, do que por força bruta. No entanto,
neste sistema está feito de mitos impostos pela cultura e redes de segurança,
que estão aí para fazer-nos acreditar no que quer que seja. Este é um sistema
muito cuidadoso...
Você encontrará as ferramentas certas se algum dia necessitar
utilizá-las. Eu comparo isto a uma estrada por aonde vamos caminhando até que,
de repente, encontramos um machado que não utilizamos e, então, prosseguimos
até que encontramos um martelo, mas seguimos a diante. Logo depois, vemos uma
espada, mas tampouco a necessitamos. Porém, se um dia você precisar de alguma
destas ferramentas, você descobrirá que o machado, por exemplo, ao ser
utilizado, salta porque está feito de borracha, ou seja, não presta.
O SISTEMA NÃO TE DÁ FERRAMENTAS PARA AJUDAR
VOCÊ A SOBREPUJAR O SISTEMA.
Esta é a maneira inteligente que este sistema tem de funcionar: com
pessoas divididas por raça, credo, religião, sexo. Tudo e todos divididos mais
e mais, até que, de vez em quando, eles vão para o outro lado, a outra via, e
recorrem à mídia para lançar um novo tópico de discussão que manterá as pessoas
divididas e subjugadas. Todos divididos e subjugados.
Isto se chama ciência. Uma antiga ciência, que é ensinada àqueles que
não necessitam ser eleitos, por que os verdadeiros chefes não têm que ser
eleitos e, por tanto, não têm que assumir responsabilidades perante a opinião
pública. É interessante observar que, quando um oficial do Conselho de Relações
Exteriores visitou, pela primeira vez, a TV canadense como representante dessa
organização, para emissão em cadeia nacional em março de 2005, sua visita tinha
a ver com a assinatura do tratado da "Área
de Livre Comércio das Américas",
onde disse, abertamente, que “estavam por detrás desse tratado”. Nenhum desses
sujeitos foram eleitos a qualquer cargo político. Alguns deles estiveram na
política antes disso, outros não, mas todos pertencem a essas organizações - as
"fundações", como os maçons as chamam, porque a sociedade é construída
sobre fundações, alicerces. Eles não são responsáveis por seus atos ou decisões
perante a opinião publica. E a isso damos o nome de “democracia” para você,
cidadão comum.
O truque, durante a época de eleição, é envolver os eleitores numa
frenética campanha em que o importante é conseguir levar você “de volta para
suas urnas”. Assim, envolvido como você pensa que está e em tal estado de
frenesi e pânico ao ver as limitadas alternativas disponíveis, então, eles te
colocam onde querem que você esteja. Querem sua autorização para dirigir a tua
vida da maneira que eles acham melhor.
As pessoas me perguntam: "como você combate esse tipo de sistema
totalitário, com um governo secreto comandando por detrás do governo
oficial?". A resposta que dou a todos, e que tenho repetido em muitos
programas de rádio, sem que os entrevistadores se mostrem de acordo (o que se
insinua em seus silêncios), é a seguinte: "Pensa bem: se você vai dar autoridade às pessoas para te governar e que
façam o que elas pensam que devem fazer para você e seus filhos, então, é
melhor assegurar-se de que você sabe tudo a respeito delas. Exatamente tudo,
inclusive exigir saber a quais organizações elas pertencem, a quais elas
juraram lealdade e prometeram obedecer." Este é um começo. E é um
começo muito, muito importante quando descobrimos que eles pertencem a todas
essas abomináveis organizações portadoras de “segredos”, como eles gostam de
chamá-las, não organizações secretas, que são as que não se deve confiar de
nenhuma maneira. Não se pode confiar nelas, não importa o que digam. Supondo
que eles se ajoelhem e se arrastem, ou o que quer que façam, não confie neles
outra vez. Essas pessoas se venderam completamente, e pessoas desse tipo irão
repetir seus atos uma e outra vez, custe o que custar.
Carroll Quigley escreveu em seu livro titulado "Tragédia
e Esperança", publicado em 1966, que "nada poderia parar este processo
por que ele já se tornou parte do Senado e Congresso dos Estados Unidos"
(isto a 50 ou 60 anos antes que este livro tivesse sido escrito). "Os
que fazem parte da opinião pública que, em algum momento, se dessem conta desse
processo o compreenderia, favorecendo, assim, sua execução". Isto
é exatamente o que a Europa unida - disfarçada sob o mesmo véu de mentira
sigilosa para os olhos da opinião pública - promove de parlamento em
parlamento, o qual é eleito para, simplesmente, seguir com a mesma agenda, e
manter sua boca calada, dando desculpas à população sobre o porquê de o país se
encontrar em tal lamentável situação - o que somente tende a piorar até que
seus propósitos sejam atingidos. Uma vez que a Europa esteja unida sob um único
parlamento, eles desclassificam os documentos dizendo: "sim,
a agenda para uma Europa unida deve ser mantida sob sigilo até que o processo
esteja terminado." Esta é a chamada democracia aberta para a
população, e não é diferente em nenhum país conhecido como
"democrático".
O grupo Rhodes Milner, cuja existência como governo secreto foi
autorizado pela coroa britânica, tem como objetivo operar em favor de um
governo mundial, e tem sido assim desde sua fundação.
Margaret Thatcher disse mais claramente: "Nós, que somos ex-primeiros ministros de países em distintas nações,
compreendemos um outro tipo de governo." Prossegue: "Nunca nos aposentamos. Conhecemos uns aos
outros e temos trabalhado juntos durante muitos anos, o que é valioso demais
para ser jogado fora." Afirma: "O
fato de eles não terem que ser
eleitos e de agora estarem fora de atividade implica na sua não
responsabilidade perante a opinião pública ou sujeição à destituição de seus
cargos, ou qualquer outra coisa do tipo. Eles podiam trabalhar tranquilamente
detrás dos bastidores, para esta entidade privada, - (a que realmente existe) -
para a execução da sua agenda."
Assim, é curioso notar como o grupo Rhodes Milner, do Instituto Real de
Relações Internacionais, se estabeleceu há cerca de 80 anos. Aproximadamente
100 anos atrás eles determinaram que trabalhariam com qualquer tipo de governo,
mesmo os com sistemas de governo conflitivos com o seu, como o comunismo; o que
é verdade já que esse grupo ajudou a criar o sistema comunista, grupo este
composto pela alta elite das principais famílias de nobres europeus.
Primeiramente era composto pela nobreza britânica, mas agora também pela
pertencente ao resto da Europa, sendo que um de seus principais objetivos era “erradicar a classe média sob o pretexto da
igualdade”.
Eles jamais mencionaram que quisessem erradicar a classe alta e todos os
seus privilégios; eles têm como prioritário o fato de que ela existirá para
sempre. Aldous Huxley falou sobre isso quando falou sobre “a minoria dominante”
em seu livro, dizendo: "Sempre houve uma minoria dominante e não vejo
razão para que não devesse sempre haver uma". Isto é verdade. Não há nada que possa parar este processo porque a triste realidade é
que nascemos dentro de um sistema moldado, totalmente planejado e organizado
antes do nosso nascimento, do nascimento dos nossos pais, e este processo vai
seguir por demasiado tempo.
Se o presidente George Bush, ou qualquer outro, fizesse outra exposição
a respeito da sua passagem pela sociedade secreta “Skull & Bones Society”
(sociedade da caveira pirata), da Universidade de Yale, além daquela em que
assumiu publicamente que foi membro desta sociedade, tirando seus “ossos do
caixão”, – é isto que significa quando alguém revela seus segredos, quem quer
que seja, e desse caminho já não há mais retorno - se ele revelasse algo mais
sobre esta sociedade, teria o mesmo destino de Lincon e Kennedy sendo
assassinado em público e advertindo a outros para que se mantenham atentos. Não
há qualquer dúvida sobre isso. Os que estão no mais alto escalão do poder não
toleram a desobediência dos seus mercenários.
Entrarei em mais detalhes
sobre o sistema de controle coordenado pelo Instituto Real de Relações
Internacionais e Conselho de Relações Exteriores na apresentação dos meus
próximos comentários, portanto, oriente-se pelas datas de produção dos textos.
Nada alí é realmente como parece ser à primeira vista. Tudo são
aparências e apenas uma ilusão de uma particular visão sobre a realidade que é
propagada para nós, as pessoas comuns. A maioria das pessoas não tem nem idéia
de que vivem sob um formato de propaganda planejada. Você é realmente induzido
a acreditar, e este é o truque da propaganda: fazer você acreditar que é a
pessoa mais bem informada que jamais pisou neste planeta, devido à enorme
quantidade de estações de rádio e canal de TV que emitem notícias a que você
tem acesso. No entanto, todas as estações de notícias obtêm suas informações, e
critérios para sua divulgação, basicamente da mesma fonte, e é por isso que
quando você faz uma varredura em vários canais de TV a cabo ou satélite
encontra as mesmas histórias por todo o país, uma detrás da outra, na mesma
seqüência, incluindo as banais. A mesma banalidade. Está tudo controlado para te dar a impressão de que
você é a pessoa mais bem informada que já passou por este planeta.
E mais, se você pensa que jamais se dará conta desse mecanismo, muito
menos se dará conta de que sua forma de perceber o mundo também foi ensinada a
você, pois já te deram um diagnóstico do sistema. Dessa forma, você também
permite que tudo o que seja danoso se apresente para você, como se fosse uma
ovelhinha, e então você se pergunta por que está tudo indo à ruína. Esta é a
grande sacada de se criar um modo particular de percepção; é uma jogada de
propaganda e de relações públicas que nunca tem fim.
Não há nada que aconteça no departamento de polícia local ou mesmo na
diretoria da escola que não passe pelo assessor público ou relações públicas
dessas instituições. Absolutamente nada. É como ter um advogado intermediando e redefinindo
a realidade para nós. Isto é o que um relações públicas faz: girar em torno de
um mesmo assunto até ele se tornar aceitável para você, sem que você pense a
respeito. Isso faz recordar o grande espetáculo circense que eles armam durante
as eleições.
Em tempos remotos eles já conheciam as vantagens da divisão. Eles já
sabiam que a população tende a juntar-se a este ou àquele grupo. O truque
estava em te direcionar para os grupos aos quais você fosse se identificar,
sempre com um interlocutor preparado para antecipar seus pensamentos. É tudo
muito simples, e nunca falhou; e não vejo razão pela qual pudesse falhar com a
maioria das pessoas. A águia é um símbolo antigo que remonta muitos milhares de
anos através dos séculos, passando pelo Império Romano. Antes disso, este
símbolo fez parte do Egito, passando então pelo Império Romano, Estados Unidos
e o sistema Russo, que também possui a águia como símbolo.
Obviamente, na alta maçonaria a águia é como o falcão que pode,
simbolicamente, ir tão alto como o sol e atingir suas alturas. Este é seu significado. Você também verá as flechas e o ramo de oliva muito reveladores. Todos
estes são símbolos muito antigos: você encontrará seus significados no Velho
Testamento, se você se interessar em buscá-los e perguntar a si mesmo porque
eles os escolheram. A guerra e a paz: as armas podem trazer a guerra ou a paz.
As asas simbolizam os lados esquerdo e direito, masculino e feminino. Estes são
os termos utilizados por eles. Emoção versus lógica. É isto o que querem dizer:
eles são muito sexistas e, realmente, odeiam as mulheres no poder.
O corpo está protegido por um escudo – o corpo do pássaro está coberto
por uma proteção. O corpo está escondido. O verdadeiro corpo está escondido. Você pode ver a cabeça que aparece no alto, mas, novamente, em termos
maçônicos, você pode imaginá-la com muita simplicidade. No entanto, a cabeça
que está abaixo, o verdadeiro poder viril, está coberto. Você não pode ver-lo.
No antigo Egito, às vezes, utilizavam dois olhos em alguns de seus
símbolos de pirâmides. Quando o olho da parte superior estava aberto, o da
parte inferior aparecia fechado, e vice-versa. As pessoas têm acesso somente ao
que eles querem que seja visto, e nada mais.
Você pensará que alguns políticos serão substituídos por outros nestas
eleições como algo simbólico, quando na verdade eles já haviam decidido deixar
tal cargo muito antes de que a população ouvisse falar a respeito disso. O fato é que eles nunca abandonam a política. Eles somente se juntam aos outros funcionários que
estão por detrás dos cenários, onde atuam sem ser responsáveis perante a
população. Está claro que o Senhor Rumsfeld, ex-secretário de defesa do governo
Bush, já estava escalado para deixar o cenário e fazer todas essas coisas
abomináveis nos bastidores. Ele sempre foi um testa-de-ferro para as empresas químicas e as grandes companhias armamentistas. Ele é o cara que aparece, até mesmo em emissão da
CBC, anos atrás, apertando com suas mãos maçônicas as de Saddam Hussein, quando
estava dando a este último o armamento químico. Agora, o Sr. Rumsfeld irá
simplesmente voltar ao seu “verdadeiro trabalho” nos bastidores do poder, onde
ele pode fazer um montão de coisas sem ser responsável perante os olhos
públicos, imprensa ou qualquer outro, e você não saberá nada mais dele até
passados muitos anos. É assim que o verdadeiro sistema funciona. Estes sujeitos
jamais deixam o poder e o sistema ao qual estão envolvidos para atuar em
oposição ao governo.
Visite o site para conhecer as emissões de futuras entrevistas. Na
próxima sexta-feira estarei na RBN. Hoje irei preparar os comentários para esta
entrevista onde falarei a respeito do Conselho de Relações Exteriores e do
Instituto Real de Relações Internacionais.
Hoje vou terminar com uma canção para aqueles que caíram na armadilha da
votação, mas antes, queria comentar que, como não tenho patrocínio, aqueles que
queiram contribuir com apoio financeiro podem descobrir como acessando o meu
site cuttingthroughthematrix.com . Aqui vai. Espero que gostem.
Boa noite. Que o teu Deus ou Deuses estejam com vocês.
"Born to Lose"
Nascido para Perder
Ray Charles
Nasci para perder, e tenho
vivido minha vida em vão
Todos os sonhos apenas me trouxeram dor
Durante toda minha vida tenho sido sempre tão triste
Nasci para perder e agora estou perdendo você
Nasci para perder, e parece
algo tão duro de suportar
Quando me desperto e vejo que você não está
Você se cansou e agora diz
que está tudo terminado
Nasci para perder e agora estou perdendo você
Nasci para perder, e tenho vivido toda minha vida em vão
Todo sonho tem somente me trazido dor
Durante toda minha vida tenho sido sempre tão triste
Nasci para perder e agora estou perdendo você
Nasci para perder e agora estou perdendo você
(Traduzido por Marley Brasil Legaz)