COMENTÁRIOS DE ALAN WATT (Exemplo de Conversa Educacional):
"ESQUEMAS DE NOVA ORDEM PARA
RASTREAR TEUS SONHOS
(O novo cartão de IDentificação é uma má IDéia)"
7 de junho de 2007
Direitos de Diálogo
de Alan Watt – 7 de junho de 2007
(Exceto Música e
Cotações Literárias)
WWW.CUTTINGTHROUGHTHEMATRIX.COM
www.alanwattsentientsentinel.com
Olá pessoal. Sou Alan Watt e estes são cuttingthroughthematrix.com e .net, .org, .ca e
etc. Você também me encontrará em alanwattsentientsentinel.com. Hoje é 7 de junho de 2007.
Esta semana ultrapassei o limite de banda permitido
para o desempenho de um dos sites. Isso ocorreu com o .com, de modo que, os acessos
a esta página, supostamente, estão sendo transferidos a outro site. Toda a
informação segue ali. Para mim é muito estranho isso de exceder o limite, ainda
mais quando se está somente na primeira semana do mês, e entrando na segunda.
Então, qual é o problema? É apenas a vida como ela é… uma vida muito estranha,
por certo.
Hoje, vou falar um pouco mais a respeito dos
cartões de identificação RFID (o chip de Identificação de Rádio Freqüência). Mark Baard do site Parallel
Normal.wordpress.com fez uma pequena observação sobre esse tema.
Comenta:
"Um consultor da indústria tecnológica afirma
que o chip RFID protegerá o indivíduo."
Alan:
Logo abaixo do texto, segue uma foto do Secretário de Segurança de
Homeland, Michael Chertoff, um tipo de aparência muito macabra; parece o típico
supervisor de execuções de massa, com aqueles olhos de um negro profundo, de
olhar parado e fixo, e que nos acostumamos a encontrar em filmes como “O Exorcista".
Segue:
"Ele
é o tomador de decisões em questões de segurança pública e chips RFID (o Secretário de Segurança de Homeland)…"
Alan: Tudo isso é muito curioso. Sabemos, por
exemplo, que este tipo de informação é mais um “deve ser” da história, parte de
todo um negócio que circunda ao redor dos chips de identificação. Antes do “11
de setembro”, Wendy Mesley, do canal de televisão da CBC (a Canadian
Broadcasting Corporation) fez um documentário especial a respeito dos futuros
cartões de identificação (os chips de ID), os quais seriam necessários para
viajar, em passaportes, e etc., com a tua vida metida neste chip, creio, neste
cartão. Essa apresentadora acompanhou o
processo de identificação com uma outra pessoa da sua equipe, que solicitou
esse novo tipo de passaporte. Lembre-se
que estamos falando de antes do 11 de setembro. Eles passaram por todo esse
processo, além de conversar com alguns dos “cabeças” dos bancos que dirigem
essas companhias (as companhias do “chip”). Respondendo à pergunta feita a um
desses líderes sobre o que faz eles pensarem que a opinião pública aceitaria
esse novo sistema, o sujeito respondeu, sem hesitar: "essas pessoas não
terão outra opção". Se você pensava que o 11 de setembro foi uma
casualidade, esqueça-o. Isto foi longamente planejado, antes dessa data. Na Grã-Bretanha, tentaram implantar este
mesmo tipo de chip de identificação nos passaportes; isto antes de 11 de
setembro, no final dos anos 90. Devido a isso, houve até mesmo agitação no
parlamento britânico com protestos contra todo tipo de informação e detalhe
pessoal que se incluiria nesse cartão.
Voltando ao artigo
citado na Parallel Normal.wordpress.com, pontua:
"A maioria das corporações poderá evitar
processos judiciais iniciados à causa de ataques terroristas, mesmo se falham
em proteger os direitos do consumidor, utilizando os cartões RFID, isto de
acordo com um advogado que ajudou a redigir esta lei e que agora dá
aconselhamento jurídico às empresas de RFID."
Alan: Este é o típico padrão de
comportamento. Você pode escolher
qualquer político em ascensão e o verá lutando por seu ego na escalada ao topo,
tentando satisfazer seus chefes, por que a única coisa que um psicopata
respeita é alguém mais poderoso e em uma maior posição que ele. É por isso que
as organizações militares funcionam. E mais, tudo depende do grande governo
paralelo que decide colocar seus escolhidos aqui e ali para cumprir com suas
agendas, enquanto eles governam e têm suas ordens cumpridas. Dessa forma, eles se ocupam de outras áreas.
O sujeito em questão ajudou a redigir a lei, e agora dá aconselhamento às
empresas fabricantes de RFID. Como vemos, é público e privado. A coisa toda
funciona como um novo sistema feudal, sobre o qual o Professor Carroll Quigley
falou a respeito; isto é assim, e tem sido assim por muito, muito tempo. Na
verdade, tem sido assim desde que começaram a chamar isso de
"democracia," para, em seguida, te colocarem num sono profundo.
"A lei, o SAFETY Act. (Ato de SEGURANÇA)
…"
Alan: Se
chama "segurança". Aqui vemos
mais uma vez: eles, os totalitários, amam essas expressões de efeito. Isto faz
parte do perfil dos psicopatas, pois são os termos que eles usam para acalmar
as ovelhas, utilizando boas palavras como "social",
"seguro" ou “segurança”… Assim, este é o…
"…Ato de SEGURANÇA de 2002, feito para
companhias de proteção de responsabilidade civil em caso de danos e prejuízos
causados pelo uso de tecnologias aprovadas pelo Departamento Norte Americano de
Segurança de Homeland. O Ato de SEGURANÇA também auxiliará a Segurança de
Homeland com o amplo objetivo de promover
a idéia de que os equipamentos de rastreamento são absolutamente necessários
para proteger a população Norte Americana".
Alan: É para “proteger” você! Um totalitário irá
proteger você colocando-lhe algemas. Não é lindo? Sabemos que muita gente não se indignará com isso, simplesmente,
por que elas já estão acostumados a isso, no sentido de que continuam se
comportando como crianças, eternas crianças, que supostamente querem brincar
enquanto especialistas e totalitários tomam conta de suas vidas e de todos os
seus problemas. Foi assim que essas pessoas cresceram, foram educadas e tiveram
suas vidas vividas através de outros, assistindo a todo tipo de programa de
ficção pela televisão.
"Wal-Mart…"
Alan: Adoro o logotipo do Wal-Mart, com sua estrela
de cinco pontas entre o Wal e o Mart.
Isto diz tudo o que você precisa saber, além do fato de que eles adoram muros,
ao largo de toda a história, não importa se era o Muro de Adriano, a Grande
Muralha da China, Wall Street ou o Muro das Lamentações. Eles adoram muralhas
espalhadas por todo o planeta. Esta é uma das marcas registradas dos grandes
construtores; em inglês, a palavra WALL:
“MURO” ou “MURALHA”, se escrita ao contrário vira LAW, que significa “LEI”, enquanto que MART, se escrita ao contrário vira
“TRAM”, que significa bonde ou trólebus.
"…Procter & Gamble…"
Alan: Esta é outra grande companhia que tem
estado nesse negócio de alterar nossa natureza através de certos produtos, por
muito, muito, muito tempo. Aí está, outro logotipo bem interessante, este
da Procter & Gamble. Vale a pena
observá-lo com mais atenção. Também…
"…Tesco and Target estão entre as companhias
de planejamento responsáveis por etiquetar e rastrear individualmente os
artigos vendidos em lojas …"
Alan: Adoro como eles estão sempre “planejando” —
eles tem feito isso por muito tempo. Tudo o que está exposto para ser vendido
em Wal-Mart tem um chip inserido em algum lugar, de forma a…
"…rastrear individualmente os artigos das
lojas e seus compradores, desde o momento em que estes entrem na loja até que
passem pelo caixa, e daí em adiante... Tom Ridge, ex-secretário da Segurança de
Homeland, por sua vez, afirmou que o departamento tem total confiança da
informação obtida pelos equipamentos leitores de RFID. O Departamento de
Segurança de Homeland poderia extrair os dados, o qual inclui detalhes da
compra e os locais onde as etiquetas são detectadas, em caso de atividade
suspeita. O advogado das empresas de
RFID…"
Alan:
Advogados… outra vez.
"…Ray Biagini considera que a tecnologia RFID
é um bom candidato para cobrir as exigências do Ato de SEGURANÇA."
Alan: Acredito, seriamente, que qualquer coisa
poderia estar sujeita ás ordens do Ato de SEGURANÇA, você não acha? Até mesmo
sapatos. Eles poderiam nos vender um par com correntes entre eles, assim, você
não tem que dar um passo tão largo, o que poderia te machucar fazendo-o cair.
"O
RFID pode “melhorar a saúde e a segurança públicas de diversas maneiras,”
assegura Biagini na última tiragem do RFID Journal…"
Alan:
Você viu isso? Eles têm sua própria publicação!
"…uma revista de negócios."
Alan: Em
outras palavras, este é um “deve ser” de alta maçonaria, em que eles possuem
suas próprias revistas publicadas.
"SECURITY…" (segurança)
Alan: Assim: tudo escrito em letra maiúscula.
Eles adoram essas terminologias... É tão cômico observar como essa gente
trabalha... Os psicopatas têm sua característica própria e quando prestamos a
atenção nelas, quando a entendemos, então, descobrimos quem eles na verdade são,
e isto tudo é bem típico deles.
"…SAFETY (Suporte Anti-Terrorismo de Fomento à
Eficácia Tecnológica)…"
Alan: Oh!
"…oferece à Secretária de Segurança de
Homeland total liberdade para defender uma companhia contra ações judiciais
…"
Alan: É realmente
um ato de segurança proteger as grandes corporações!
"…através da certificação de que tal companhia está
utilizando tecnologias com o fim de proteger os recursos e pessoas da
nação."
Alan:
Parece que o cidadão comum não é pessoa…
"…advogados de responsabilidade jurídica,
empresas de proteção e oficiais de Segurança de Homeland deixaram o Ato de
Segurança (o SAFETY Act) como um último recurso…"
Alan: Oh, eles adoram essas situações de último
recurso.
"…de acordo com uma das minhas fontes, depois do 11 de setembro, um lobista…"
Alan: Tudo é feito neste sentido, através de
lobistas.
"…para as empresas de tecnologia de
Washington. Na verdade, Biagini, um funcionário do escritório de advogados
McKenna Long & Aldridge, alega que ele mesmo redigiu muitas das cláusulas
do SAFETY Act."
Alan:
Bravo, bravo! Não é lindo? É como se você estivesse numa pequena empresa
que fizesse qualquer trabalhinho e, de repente, aqui está você: um membro
pertencente à família certa, lançando mão da sua linhagem e conexões familiares
e utilizando todas as camadas sociais das corporações e organizações
não-governamentais - as que são oficiais, claro, e que estão associadas às
Nações Unidas – e então você pega uma lei aprovada, que faz com que o seu
produto seja vendido e comprado pela população. Não é um mau negócio, hein?
"Advogados de acusação afirmam que as
medidas de reforma a tais delitos são injustos aos consumidores. Por exemplo,
imagine se metade da sua família falece depois de escovar os dentes com a pasta
Gleem, da Procter & Gamble, cuja embalagem contenha um chip identificador
RFID da rede de supermercados Wal-Mart. Se o governo culpa os terroristas por
envenenamento, poderia ser impossível para você processar a empresa varejista,
ou seus fornecedores, por não haverem tomado as medidas de segurança adequadas
– isto, se essa condição estivesse incluída dentro do raio de segurança da
etiquetas da Segurança de Homeland. Mas, dada a sua influência na Segurança de
Homeland, Biagini (á direita)…"
Alan: Sua
foto está à direita; um promissor jovem psicopata.
"…a indústria dos RFID parecem estar
dispostos a obterem os certificados do SAFETY Act."
Alan:
Eles vão obter esse certificado por que isso já estava escrito nos
livros de muito tempo atrás. Este é outro "deve ser" desse mundo
planejado e artificial que eles querem que se torne real.
"Tom Ridge, o Ex-Secretário de
Segurança de Homeland e pelo menos um de seus auxiliares estiveram trabalhando
para a indústria do RFID…"
Alan: Oh,
surpresa, surpresa!
"…junto ao ex-secretário de Saúde e
Serviços Humanos, Tommy Thompson. Dessa forma, vemos como as indústrias
farmacêutica e alimentícia começam a solicitar proteção do SAFETY Act para seus
produtos que contenham a etiqueta RFID, assim, como o selo de certificação
´DHS´ - Departamento de Segurança de Homeland (à sua esquerda), como argumento
de venda."
Alan:
Lembro-me quando, no Reino Unido, e considerando que o sistema econômico
e político de todo o mundo tem como base o sistema Britânico (ou sistema de
Londres) e no Commonwealth (o qual, por si próprio, possui um amplo leque de
altos membros de gabinete privado, por que em verdadeiras democracias, como a
Britânica, também há um conselho privado; que é um tipo de conselho particular,
formado por pessoas não eleitas). No
entanto, alguns dos supostos eleitos também comparecem ali, todos recebem suas
ordens, aprovando leis que afetam toda a população. Muitas vezes, a população
desconhece quem são esses membros privados e o conselho particular, ou conselho
privado.
Você já viu uma corporação pública/privada
dirigindo uma democracia por muito tempo. Um bando dessas pessoas e os
políticos, que estavam na Câmara dos Comuns e na Casa dos Lordes, vieram com a
idéia de privatizar o abastecimento de água de todas as cidades e vilarejos do
Reino Unido; aconteceu o mesmo com o gás natural. Como sempre, a população tem
pagado pela construção de todas essas grandes infra-estruturas de encanamento
de gás e água, e todo o resto, através do dinheiro de suas taxas. Eles fazem tudo isso e clamam que não há
custo real. “Meu Deus, temos que
privatizar isso!” E os políticos
promovem a coisa toda. Assim, quando
deixam seu posto, mais ou menos dois anos depois de que suas leis tenham sido
aprovadas, eles, simplesmente, passam a fazer parte das companhias que ganharam
a concorrência e, então, esses sujeitos acabam sendo os donos do abastecimento
de água e gás britânicos.
Eles também estão no Canadá. Não sei se ganharam a
concorrência aqui, mas estiveram tentando fazer a mesma coisa há quatro ou
cinco anos. Muito provavelmente, eles ganharão a concorrência porque recebem
ordens para tomarem conta do mundo. Este é o seu trabalho. Haverá uma única
corporação que se encarregará do suprimento de água mundial. Espere e verá. O
mesmo ocorrerá com o resto. Quando, ao final, perceber que esses grupos dominam
todas as coisas que você necessita para viver, aí, você verá que todas fazem
parte da elite dominante: o ponto crucial da pirâmide. Entre no site do Parallel Normal.wordpress.com,
de terça-feira, 7 de junho de 2007
e veja por você mesmo.
Há um velho ditado que diz: se você não conhece
a sua própria história, será destruído por repeti-la. Não há nada mais
verdadeiro que isso. Ao pensarmos nos movimentos sociais que trouxeram a
democracia, quem realmente deu o primeiro empurrão em direção a essa
democracia? A maioria das pessoas
morreria por ela. Eles lutariam e morreriam por ela, por que lhes disseram ou
ordenaram para que assim fosse feito, ainda que jamais se dessem ao trabalho de
olhar para a história passada, ou, pelo menos, saber o que aquilo significava.
Temos aqui um tipo de versão de jardim de infância,
com uma sociedade caridosa que apenas se expandiu, com pessoas protestando...
para então encontrarmos com os movimentos cartistas e todo esse tipo de coisas
relacionados a protestos populares e demonstrações passivas de luta pelos
direitos das pessoas. A forma que utilizam para manter o poder é pré-dizer o
que está por vir, mantendo a impulsividade das pessoas constantemente
atualizada. Estão sempre atentos aos movimentos. Assim, se percebem que algo
está surgindo, primeiro o institucionalizam em organizações populares, antes
que eles mesmos o façam, para depois passarem a liderar os movimentos. Dessa
forma, você idiotiza a ovelha, uma vez mais, para a próxima fase do controle.
Para as pessoas que pensam que uma elite que controla o mundo por milhares e
milhares de anos dentro de um sistema monetário e econômico, em forma de
servidão feudal, poderia simplesmente desistir por que se tornou gorda,
preguiçosa e estúpida, então, realmente, estas pessoas devem se manter na
versão do jardim de infância. Creio, que pensam assim por que, talvez, isso é
tudo o que elas podem suportar.
A elite nunca foi estúpida. A elite teve, por
milhões de anos, religiosos que se especializaram na história e psicologia das
pessoas. As técnicas são maquiavélicas; e, com isso, nos deram uma forma de
democracia, pois a elite sempre soube que dessa maneira determinam o futuro.
Eles estão sempre nos guiando a um futuro planejado. A Nova Ordem Mundial está
sempre se renovando. É uma história que nunca termina. Os grandes construtores
da civilização, com a antiga alegoria de Nimrod, nunca acabou. Eles estão
sempre planejando o futuro e, portanto, nunca perdem o controle. E porquê eles
permitiriam que as pessoas tomassem o controle, se eles pertencem ao império
(na sua própria e pequena religião) de deuses?
As revoluções que foram levadas a cabo foram
“grandes experimentos”; assim as chamavam nos velhos livros de história. Elas
foram impulsionadas pelos grandes bancos de Londres e Nova York, ainda que a
primeira revolução ocorreu na Inglaterra — as pessoas se esquecem disso — e
isso conteve a monarquia: uma antiga, muito antiga monarquia. Essa estranha
combinação de monarquia democrática, onde todo mundo que trabalha como um
serviçal público e que, em primeiro lugar, jura lealdade à realeza, em respeito
à rainha e a todos os seus herdeiros, de forma perpétua, antes de prestarem
qualquer juramento para defender sua posição junto à comunidade. Isso vai do
topo até os policiais novatos, ou o exército privado, e o mesmo acontece com
todos os países da Commonwealth. No
entanto, se você observa a história, a idéia geral (registrada em documentos,
pois há sempre uma idéia diferente escrita nos documentos), sobre democracia e
que parecia ser amplamente oposta à realeza e aristocracia que dirigiam o
grande show, era oposta ao feudalismo.
Acreditamos nas teorias e nos esquecemos da
realidade. Vivemos uma forma de pensamento ambígua porque, se você tem duas
idéias co-existindo, então, você vive em dualidade, e não é possível ter as
duas formas de pensamento ao mesmo tempo. É uma ou outra, e pensar que uma
aristocracia muito antiga e inteligente dirige o dinheiro, o comércio e a
população do mundo (uma boa parte do mundo) por milhões de anos, de repente se
viraria para nos dizer: “Bem, olha amigo, você nos venceu de maneira honesta.
Agora você pode ter democracia. Nós vamos nos retirar para curtir a vida e
jogar pólo”. Isto é conto de fadas para crianças. É por isso que os termos que
tem sido usados para dirigir as pessoas, tais como atos de segurança, segurança pública, trabalho social, e etc., todas essas frases de efeito, as quais
usamos quando nos referimos a grupos ou tribos. As pessoas são todas tribais,
independente de quantas misturas tem essa tribo. Ainda assim, há um natural
cenário tribal estabelecido ali, um estereótipo de comunidade formado onde
esperamos que haja lideres para nos dizer coisas (quando fazem de conta que
falam para nos), que queremos ouvir em seus discursos.
É como uma “família”. Antigamente, a palavra
família costumava ser uma boa palavra, agora sugere algo para se olhar com
desaprovação. Hoje em dia, vivemos numa “aldeia global”, expressão essa cunhada
por Marshall McLuhan. Há um governo paralelo, e sempre houve um. Por muito
tempo no Reino Unido, se referia a isso como “o sistema”. As pessoas que
tentavam investigar a perda de seus seres queridos com os que trabalhavam no serviço
social, e etc., se deparavam com estes funcionários protegidos por uma muralha
de concreto e que, de vez em quando, quando decidiam sair de trás da sua
muralha para dizer: “Olha, filho, esta é a maneira como você pensa que o mundo
funciona, mas “este” é como ele de fato é. Agora, vá para a casa e não seja
inoportuno.” É assim que o mundo realmente funciona.
As Nações Unidas apenas representam a expansão do
império global, e é por isso que ela foi criada. Assim, as mesmas pessoas que a estabeleceram são as que nos deram
todas essas guerras anteriores à sua criação, para depois dizer, “Oh, não
podemos continuar como todas essas guerras terríveis. Você, cidadão sozinho,
não tem forças para vencer. Necessitamos um sistema mundial para eliminar todos
esses problemas”, o que, para as pessoas comuns, soava bem razoável, já que
essas pessoas estavam cansadas de tanta guerra. Portanto, nos esquecemos que
esta nova Nações Unidas, na verdade, usa uma nova roupagem da que foi a Liga
das Nações (e que também foi fundada para ser um governo mundial), a qual
servia para controlar a todos nós, com diferentes programas, mas sempre com o
objetivo de manter a sociedade planejada e controlada.
Então, depois de tantos e tantos anos, a verdade
começa a se esclarecer. Vemos que a elite não tem culpa pelas guerras. Claro
que não! Desde o ponto de vista deles, “a culpa é sua, o proletário. É por isso
que você foi chamado e jogado no serviço militar: para matar outras pessoas...
pessoas comuns como você. Você é o problema! Há demasiada gente como você e é
necessário te manter distraído, se não, você poderia causar distúrbios e,
então, o melhor é te manter ocupado fazendo guerras de vez em quando… Há tanta gente, que o melhor é matar você, e
outros iguais a você”. É simplesmente a mesma técnica que tem sido usada até os
dias de hoje.
“Quanto ao aquecimento global, ele ocorre por
que você respira dióxido de carbono, e há gente demais respirando...” a culpa é
sempre sua, percebe? A não ser que você seja um psicopata. Um psicopata é feito
de puro ego. Eles são puro ego! Aonde quer que eles surjam, eles necessitam
jogar, imediatamente, a culpa nos outros. É por isso que eles têm essa
consciência impecável: por que eles acreditam em suas próprias mentiras e
possuem a capacidade de racionalizar qualquer coisa.
Anos atrás, algumas pessoas utilizaram as ondas
curtas de uma rádio norte americana para disseminar sua própria doutrinação
sobre estudos que fizeram a respeito dos pais fundadores do modo de vida e
cultura norte americana — muitos deles eram maçônicos, sobre os quais você pode
encontrar informação a respeito em seus próprios escritos e nas livrarias
maçônicas. Quanto mais se aprofundavam em seus estudos (pessoas como, por
exemplo, Bill Cooper, que tentou difundir sua forma ambígua de pensar, já que
ele foi criado em bases militares, quando seu pai servia às Forças Aéreas),
mais deixavam transparecer aquilo que eles acreditavam e amavam em sua
doutrinação, ou seja, Deus, o país, a bandeira e todas essas coisas que
sintetizam o meio de vida norte americano.
Ele tentou disseminar a idéia de que esses maçônicos deram uma chance ao
povo norte americano, e que eles poderiam tanto viver em liberdade como em
escravidão. Se eles não conseguissem a liberdade, viveriam como escravos. Essa
era a maneira como ele racionalizava as coisas. Mesmo quando encontrou em seus
estudos um desvio sobre o que estaria por trás da maçonaria, ele não podia
superar sua crença e, assim, tentou se apegar a ela até que já não pôde mais. Isto é uma parte do que o derrubou,
levando-o ao seu fim, por que todo o seu mundo começou a colapsar. Ele percebeu
que, aquilo pelo qual ele lutava por manter, nunca pertenceu a ele. Nunca foi
dele. Ao final, foi isso o que eu captei ao escutar alguns dos seus discursos.
Como algo pode ser bom e ruim ao mesmo tempo? O velho problema discutido em todas as
religiões é “o que é bom pode vir a ser mau”? Algumas religiões clamam haver
resolvido esta questão e chegam a se comprometer com tal alegação. As maiores
revoluções foram chamadas “experimentos” — grandes experimentos. A Inglaterra,
foi a primeira, porém, terminou com a monarquia no topo. É mais fácil manipular
as pessoas quando elas pensam que são livres. Assim, se permite que alguns dos
proeminentes psicopatas disputem o poder permitindo-lhes manipular o dinheiro
público, o qual é o verdadeiro objetivo: poder meter as mãos no pote de mel do
dinheiro das taxas públicas — com empregos vitalícios, renda extra garantida e
benefícios especiais. É tudo o que se pode esperar de um sistema monetário
feito de ganhadores e perdedores, sucesso e fracasso; a mesma coisa. Isto é um
sistema psicopata.
Não se assuste por causa disso. Ainda hoje, há
algumas pessoas que, por anos, vêm tentando, em vários programas de rádio,
salvar o que restou do sistema no qual eles cresceram, conforme ele foi
mudando. Sigo dizendo, "é possível
querer salvar algo que nunca foi seu, que nunca te pertenceu?" Algumas
pessoas, talvez seus familiares, não vivam tão mal como outras pessoas; ou
talvez sim, mas essa é uma pura questão de oportunidade. Como você pode viver
num sistema justo quando a maioria das pessoas estão brigando ou se atacando
mutuamente, ou até mesmo morrendo de fome, em algumas situações? Não faz muito tempo na história, a Grande
Depressão (Norte Americana) jogou milhões de pessoas na sarjeta. Milhões
perderam seus lares, muitas perderam suas fazendas. As famílias passaram a ser
ambulantes, pois o sistema bancário atuou como de costume, exigindo suas
propriedades, porque as armas contra elas estavam nos tribunais. Os cobradores
de impostos seguem como sempre, e isso não pára nunca, ainda que as pessoas já
não possam mais gerar dinheiro. Tudo isso pode voltar a acontecer a qualquer
momento, e é por isso que tudo o que gerou tal desespero nunca pode
desaparecer.
George Soros se juntou a outros dois amigos para
fazer um pequeno saque ao sistema Britânico, roubando o então chamado Banco de
Inglaterra e forçando o governo a emprestar milhões de libras de banqueiros
internacionais, para os quais Soros trabalhava na época. Em seguida, fugiu com
o dinheiro gabando-se da sua peripécia nos principais jornais ingleses. O
sistema nunca mudou. E porquê não mudou? Não mudou por que, assim, se pode
repetir uma e outra vez as mesmas situações, dando a você um “grand finale” com
relação ao que virá no futuro. Este é o mundo real em que vivemos.
Prosperidade é apenas um período que nos dão a
permissão de viver. Desde os anos 60 e 70, muitas gerações têm sido compradas
com cartões de crédito e aposentadorias, às quais nunca imaginaram aceder
antes, com o objetivo de mantê-los calados, plácidos e estúpidos, para que não
reclamem, permitindo que todo esse jogo do sistema aconteça até que a próxima
geração veja o tapete sendo puxado de debaixo de seus pés. Não é tão difícil
imaginar isso quando você percebe que gerações tem sido cientificamente
preparadas para tal acontecimento. É por isso que o egoísmo tem sido
encorajado, e a “geração eu” nunca
deixou realmente de ser motivada. Bens materiais têm inundado o mercado com as
quinquilharias baratas vindas da China, unida aos múltiplos cartões de crédito
que todo mundo está usando. Vivemos num constante frenesi, enquanto agressivas
mudanças vão acontecendo ao nosso redor, como grandes muros que nos vão
cercando por todos os lados. As pessoas estão num frenesi por consumo de bens
materiais. Qualquer coisa serve para faze-las parar de pensar em qualquer outra
coisa que realmente seja importante.
Não acredito que existe sequer um jornal no mundo
que não tenha sido mensageiro de declarações legalistas, que tenham relação com
chips de todo tipo; uma sociedade totalmente controlada e assim em diante.
Sempre disseram às pessoas, tecnicamente e legalmente, que elas fazem as suas
próprias escolhas; se elas se lembram ou não, aí, já é outra coisa. Trata-se de
escolha pessoal, o que, no fundo, é uma verdade. Todo mundo está tomando as
suas próprias decisões sobre o que vai acontecer no futuro e, talvez, mais do
que isso, no sentido de suas próprias vidas, em termos que elas nunca
imaginaram. O custo de manutenção das grandes cidades, as “super cidades” (como
as Nações Unidas determinaram que se chamassem as cidades criadas devido à
fusão de cidades menores que se situam ao redor daquelas), conta com grandes
investimentos em infra-estrutura, para favorecer que milhões de pessoas migrem
diariamente para elas fazendo, assim, com que os preços do gás, da gasolina, do
diesel, e tudo o mais, subam, ao mesmo tempo em que essa forma desenhada de
desenvolvimento força as pessoas a se locomoverem por essas estradas.
Sob o protocolo de Kyoto, eles tentam tirar de
circulação todos os veículos dispensáveis; sob o habitat da agenda das Nações
Unidas, a "Agenda 21," eles planejam que todo mundo esteja vivendo,
com exceção das classes burocratas e, talvez, alguns das classes militares,
dentro dessas super cidades. O custo de manutenção das infra-estruturas dessas
super cidades é astronômico, se você considerar todos os sistemas de saneamento
básico e outros sistemas que funcionam no subsolo que tem que ser reconstruídos
e mantidos (por que nada que o homem faz dura para sempre, exceto, talvez, pelo
mau) o custo de reparação e modernização dessas coisas é realmente exorbitante.
Não está subentendido que essas super cidades
durarão para sempre. Possivelmente, haverá cidades pequenas onde agora estão as
capitais, com apenas uma população imprescindível; imprescindível para a elite.
A humanidade, ou o que quer que permaneça do que um dia foi humano, como clones
geneticamente modificados e programados para aperfeiçoar o design ideal de
IDentificação, viverá nelas, sempre que a elite já tenha sua bem confortável
propriedade nas pequenas cidades. Esta não é uma idéia nova. Ao contrário, é uma idéia antiga que se remete ao antigo Egito, onde
Platão, Pitágoras e muitos outros de seu tempo foram educados.
Platão, em "A Republica", cujo
livro é leitura obrigatória da elite de todos os tempos, conforme o próprio
H.G. Wells, quando falou a respeito dizendo ser este seu livro favorito. Primeiro e favorito. Neste livro, Platão fala sobre o “estado perfeito” (ele fala sobre um
“mundo estado”), formado por guardiões que dirigem todo o mundo, e como eles
modificariam a classe trabalhadora no sentido de operarem em tarefas
especializadas, criados especificamente para elas. Naquela época, eles
desconheciam, ou pelo menos não falavam sobre modificação genética. Ele somente
cita as velhas técnicas de domestificação de animais caseiros, assim como as
qualidades mentais deles, ou falta delas, podendo inserir ou excluir essas
qualidades através de criação seletiva.
Utilizando a forma de diálogo entre duas pessoas,
ele vai ensinando e comentando a beleza de se ter pessoas mantidas pelos
grandes estados, onde a elite poderia viver.
Ele diz a essa outra pessoa do diálogo, “qual é o objetivo de mantermos
nossas grandes casas”, e eles também tinham casas de férias, tal como a elite
sempre teve, perto da costa ou em algum lugar perto do mar. Ele diz: “o custo é
inacreditável e você acaba com medo de ser roubado. O pessoal que você emprega
te roubará, e você sempre terá que manter todos os gastos usando o seu dinheiro
para isso”. Acrescenta, “o melhor é ter gente que faça tudo isso para você, em
um estado de mundo perfeito”. É para isso que servem os impostos.
Se você olhar para as grandes organizações
fiduciárias, e a quem eles suprem, verá que as grandes famílias do planeta
tecnicamente não possuem nada, pois são todas mantidas com dinheiro público; e
sempre tem sido assim. Este é o mundo real. Enquanto agem dessa maneira, vão te dando uma
realidade alternativa, em que você acredita que se trabalha o suficientemente
duro, poderá comprar o seu próprio lugar, e que este será seu. Nunca foi seu,
já que pode ser tirado de você a qualquer momento, como já vimos em diversas
ocasiões, em muitos anos, e ainda hoje segue assim. As pessoas perdem suas
casas todos os dias, em todos os lugares do mundo, seja através de agencias
governamentais ou empregados do governo trabalhando a favor dos bancos, um ou
outro. Este é o mundo real.
Como você poderia salvar isso? Por quê você
quereria salvar uma ilusão?
O que devemos fazer é olhar para isso de uma
forma alternativa, não da maneira deles,
mas de uma maneira diferente capaz de ver mais além do que aquilo que nos é
proposto. Uma outra forma de ver, que deveria ser completamente distinta, e que
teria um forte caráter humanitário, e não desumano como é o deles. Portanto,
tentar salvar aquilo que pensamos que possuímos, não é nada mais que ilusão. Você não pode salvar o que nunca foi seu. Como você conseguiria salvar algo, quando está preocupado, apressado,
correndo para dar conta de dois ou três empregos? Se você está de alguma maneira casado, seja temporariamente, como
a maioria das pessoas, provavelmente, quase nunca vê o seu parceiro, ou seus
filhos. Você nunca viverá em verdadeira
tranqüilidade, por que sabe que não está muito distante do sujeito que vive nas
ruas, se perder sua saúde e tiver que deixar de pagar a hipoteca ou os
impostos, qualquer um dos dois.
Você pode agradecer ao Instituto Real de Relações
Exteriores e ao Conselho de Relações Internacionais, organizações estas
existentes tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos, e que são a mesma
organização. O Conselho de Relações Internacionais é somente a filial norte
americana. Eles criaram, e se orgulham de haver criado em seus próprios livros
e registros, os impostos sobre a propriedade. Assim, implantaram essas duas
taxas em ambos os países. Foi mais um “deve ser”. Estes são os mesmos sujeitos que trabalharam fervorosamente durante um
século para fazer uma Europa Unida, as três Américas Unidas e o conglomerado do
Oceano Pacífico, o “Pacific Rim”. Não importa o lugar, eles estão por todas as
partes impondo as mesmas condições e taxas sobre os governos locais. Eles têm
suas atividades garantidas por que, na verdade, todos os que estão no topo
desses governos sabem, realmente, para quem estão trabalhando, e nunca dizem
não aos seus mestres.
Este é o verdadeiro mundo, e devemos começar
a olhar mais além de maneiras alternativas, e não sob a óptica desumana em que
todos estão desconectados de todos os demais. Isto não significa que você deve
sair por aí amando todo mundo, pois há um montão de gente sórdida entre as
pessoas comuns, assim como há no topo da pirâmide. A psicopatia não é
exclusividade de uma classe ou outra. No entanto, também há muitas pessoas boas
e decentes no mundo. Eu, particularmente, acredito, que estas são a minoria
neste mundo atual. Se é assim, então, a
maioria, que ama a democracia, não é apenas uma multidão governada, pois a
elite sabe que a multidão sempre irá na direção que o governo queira que eles
vão, e então a multidão seguirá seu caminho, de certa maneira.
É verdade que ser ignorante é diferente de ser
estúpido. Ser ignorante sobre algo, quando a informação está aí, também é uma
questão de escolha. Se o seu QI está dentro de um certo nível, você não tem
desculpa, dizendo que é difícil demais para estar a par dos fatos, ou em
enfrentá-los, ou mesmo em aceitar a realidade, pois esta também é uma questão
de escolha. Este tipo de escolha tem dividido a muitas pessoas e
relacionamentos. Quando uma pessoa se desperta e está num relacionamento, mas o
seu parceiro não (ou pelo menos chega a entender até um certo limite mas não
quer ir além disso, por que assim o escolheu), a outra pessoa, que já despertou
um pouco além do seu parceiro, terá de escolher entre sufocar a si mesma, o que
gerará uma úlcera gástrica e a uma forma de auto-destruição ou, então, ir
adiante com suas descobertas. Tudo depende da sua consciência.
Costumava-se dizer que a consciência é uma conexão
com a divindade interior. Pode que seja assim. Poderá ser também que estamos vivendo numa
era em que, como costumo dizer, a maioria não tem consciência, por que os
psicopatas do topo estimulam esta “patocracia”, além de te oferecer esse tipo
de cultura que você segue, a qual é desumana. Mais que isso, você aceita a
cultura da psicopatia ensinada por eles como se fosse algo normal, uma cultura
egocêntrica, onde ensinam as pessoas a não olharem para o lado negativo da
vida. Olhe para o lado positivo, o qual é o jeito psicopata de ver as coisas e
que significa que você está jogando a sua consciência pela janela, por que a
consciência das coisas te trairá, necessariamente, para a responsabilidade — se
você tem consciência delas.
Não pretendo te dar nenhum tipo de sermão,
espero. Eu apenas quero demonstrar as coisas como elas são, como serão e como
poderias ser diferentes. Não creio que
há alguém vivo hoje suficientemente honesto para dizer, a final de contas, que
ignora o mundo atual. Não saber também é uma escolha e, certamente, não se
incomodar também é uma escolha. Em todas as eras, deve haver existido pessoas
que entendiam o tempo em que viviam com certa clareza. Eles entendiam a
realidade das coisas. Eles entendiam o passo em que o mundo se movia ao seu
redor, no sentido de uma eventual estrutura global de dominação. Estas pessoas
podiam ensinar a outras e a sabedoria poderia ser passada adiante, sabendo que
havia ainda muito tempo pela frente.
Porém, existe a Era de Aquário, que foi a era
desenhada há muito tempo (ou escolhida há muito tempo) para trazer a solução
final, até onde a elite a permite. A trindade de “dois e um, igual a três”, o
“duplo e o um”, tem sempre estado lá nos mais altos círculos ocultos, com todos
os seus significados. No século 21 (dois e um), foi escolhido há muito tempo,
como uma forma de conclusão de uma longa parte do plano. Portanto, o tempo de
passar ao conhecimento está delineado para um fim; e isto é muito claro.
Se você olha ao seu redor, hoje, e daqui em diante,
a cada cinco anos, e etc., você volta a passar pelas mesmas situações; você
entrou num bizarro circo de fantasia. Apenas observe o que está sendo ensinado
e dado às crianças e como as coisas estão em constante mudança. O mundo delas é supra-real. Elas já estão condicionadas por chips e realidade virtual. Na verdade,
estão quase dentro dessa realidade, por que quando elas estão dentro desses
jogos ou quase, já não são elas mesmas, pois perderam sua identidade. Elas
estão sendo preparadas para o próximo passo, e o tempo corre rapidamente, muito
rapidamente. Não há movimentos de massa
fora dali, e se existisse algum que pudesse atuar contra esse sistema, você
poderia ter certeza de que eles se infiltrariam, levados por aqueles que te
levariam a um ajuste de contas e a uma eminente derrota.
Não existe nenhum grande movimento contra tudo
isso. O sistema é tão multifacetado, que te envolve com um forte movimento, em
que você se sente como o buraco central da roda de uma carruagem recebendo
pressão por todos os lados, com ferros encravados ao teu redor, fechando-se num
circulo completo — estas são todas as vias de acesso para atacar você neste
momento. Há muitos grupos
especializados em cada um dos ferros dessa roda, e nenhum poderia realmente
lidar com os outros. Ainda assim, as respostas são realmente simples. Sempre foram simples. Algumas delas já mencionei em outras
conversas; sem nunca colocar muito ênfases nelas, e não acho que deveria, pois
as respostas estão contidas nos próprios fatos.
Quando você conhece o lado escuro do que é sabido,
do que está por vir, porquê então temer a direção não conhecida de uma escolha
pessoal? Não há opção. O triste de isso tudo é que a maioria das pessoas que
são totalmente doutrinadas e que vivem temerosas, preocupadas e apressadas,
tentarão persistir nesse sistema, o mesmo que as levarão à sua decadência, ao
seu fim. Isto não tem que ser
assim para todos. Todo mundo, é verdade, no seu dia-a-dia, está
fazendo sua própria escolha, e outra escolha, e outra. Temos que buscar formas
diferentes de vida ou, então, arriscar viver no esquecimento completo da mente
consciente. Tudo o que ficar será como ter programado robôs. Qual é a
finalidade de estar aqui, por milhões e milhões de anos, com a habilidade de se
ter percepção? A habilidade de amar, de cuidar, de sentir dor, de ter todas as
emoções para apreciar o mundo e a natureza que nos rodea.
Aqueles que estão despertos e conscientes,
seguramente sabem que os que estão ao seu redor, e que não tem interesse em
saber sobre esses assuntos mais profundos, estão obtendo informação através da
mídia oficial, devido ao sistema legalista em que vivemos. Assim, os futuros
historicistas e historiadores atuais sempre poderão dizer, “disseram à
população para agüentar isso e aquilo e eles não reclamaram”. Em outras
palavras, isso dá uma falsa versão dos fatos para aqueles que os lerão no
futuro, o que em parte é verdade, por que eles consentem com o seu silêncio.
Não podem verdadeiramente dizer que desconhecem os fatos, pois a verdade é que
eles não se importam com ele; e mais, se você não se importa por aqueles que
caem á sua frente, logo, o mesmo poderá passar com você. É a lei de
sobrevivência da natureza. Empatia pelos outros assegura a sua própria
sobrevivência. Isto é algo que Bertrand Russell e outros falaram a respeito,
quando disseram que iriam encorajar uma sociedade egocêntrica, ego-conformista,
que ajudaria a separar as pessoas entre si através do pensamento “eu e meu
ego”.
Todas as religiões têm dito a mesma coisa (todas as
religiões), pelo menos é assim nas partes de seus textos que foram mantidas
inalteradas ao longo do tempo. Nós todos já escutamos uma frase que diz: “trate
os outros como você gostaria de ser tratado”. Não trate as outras pessoas de
uma maneira que você não gostaria de ser tratado, e isto é uma grande verdade,
e mais, se você não se importa com as
outras pessoas, como você se importa consigo mesmo, então, eu digo, quem vai se importar por você?
Você não pode salvar algo que nunca foi seu. Esta
parte da história está quase atingindo o seu final nesta fase particular do
percurso, mas vai seguir a partir dela. A humanidade e os genes que você
carrega são material genético, material de construção da sua estrutura, o qual
terá as partes que interessam para tarefas especializadas devidamente
selecionadas, com o propósito de desenhar pessoas para o futuro; seus
servos. Enquanto isso, a elite, como
eles dizem, até onde a inteligência deles alcança em sua capacidade mental, e
seu instinto de sobrevivência, se mantém inalterada. Isto foi escrito por Arthur Kõestler em seu livro
"O Fantasma da Máquina," por Russell, Aldous Huxley, e
muitos, muitos outros.
Esta pauta sempre tem estado na agenda mas, para o
resto da humanidade, vamos gradualmente sendo, passo a passo, alterados;
primeiro alterados, depois nos colocam o chip, então, seremos como não-pessoas
por que já não poderemos pensar individualmente. Ao mesmo tempo em que eles vão
fazendo essas coisas com total êxito, ainda sobra espaço para criar pessoas com
propósitos-humanos, o desing Ideal. Não é uma boa notícia, mas ninguém disse
que seria fácil, não é?
Sempre digo às pessoas que vocês são seus próprios
campeões. Não procure heróis ao seu redor. Isso foi adotado pela mídia e
Hollywood. “Todos necessitam um herói”, como diz a música... Isto somente o
leva à sua própria destruição, por que ninguém pode ser herói para você, além
de você mesmo.
Para Hamish, meu cachorro, e para mim, será uma boa
noite, e que seu Deus ou Deuses estejam com vocês.
"Turn, Turn,
Turn" (“Gira, gira, gira”)
de Judy Collins
Para todas as coisas
(gira, gira, gira)
Há um tempo (gira, gira, gira)
E um tempo para cada propósito, sob o firmamento
Um tempo para
nascer, um tempo para morrer
Um tempo para plantar, um tempo para colher
Um tempo para matar, um tempo para curar
Um tempo para rir, um tempo para chorar
Para todas as coisas (gira, gira, gira)
Há um tempo (gira, gira, gira)
E um tempo para cada propósito, sob o firmamento
Um tempo para
construir, um tempo para romper
Um tempo para dançar, um tempo para lamentar
Um tempo para afastar as pedras do caminho, um tempo para juntar pedras
Para todas as coisas (gira, gira, gira)
Há um tempo (gira, gira, gira)
E um tempo para cada propósito, sob o firmamento
Um tempo para amar, um tempo para odiar
Um tempo de guerra, um tempo de paz
Um tempo para abraçar, um tempo para isolar-se
Para todas as coisas (gira, gira, gira)
Há um tempo (gira, gira, gira)
E um tempo para cada propósito, sob o firmamento
Um tempo para ganhar, um tempo para perder
Um tempo para
rasgar, um tempo para remendar
Um tempo para amar, um tempo para odiar
Um tempo de paz, eu
juro que não é tarde demais
Para todas as coisas
(gira, gira, gira)
Há um tempo
E um tempo para cada
propósito, sob o firmamento
E um tempo para cada
propósito, sob o firmamento
(Traduzido por Marley Brasil Legaz)